Os seus corpos ébrios já subiam as escadas a custo até ao apartamento. Ela seguia a sua frente, ele colocava as suas mãos entre as suas pernas. Dificilmente conseguiu abrir a porta.
Assim que entraram não conseguiram separar os seus corpos, junto ao corredor apertou o seu corpo contra a parede enquanto a beijava, gostava de se sentir a controlar, as suas mãos percorriam-lhe o corpo especialmente nas magníficas nalgas. Aquietou-se um pouco e olhou-a nos olhos, nunca soube dizer o que viu.
Agarrou os seus pulsos e apertou-os junto à parede sobre as cabeças beijando-lhe os seios, primeiro um, depois o outro. Baixou então os pulsos e levou-os até as suas calças. Ela percebendo acariciou a forma volumosa que se avistava, primeiro por cima da ganga e rapidamente por dentro das calças. Pediu para esperar e disse-lhe para tirar a roupa enquanto a observava, pediu para deixar as cuecas e as meias de Lycra, que queria ser ele a tirar, ela assim fez, lentamente.
Passaram para o minúsculo quarto, a partir desse momento ele passou a tomar controlo da situação, pediu-lhe para se pôr de joelhos na cama de costas para ele, para elevar os seus quadris. A sua figura esguia, o seu porte tinha um poderoso efeito nele. Mordiscou-lhe as pernas tensas por cima das suas meias e com os dentes tirou vagarosamente as suas cuecas...