Sempre é difícil deixar tudo para trás, recomeçar, como uma cobra que perde a pele ficamos vulneráveis e cegos. Dolorosamente continuamos agarrados a pedaços da nossa pele espalhada pela nossa existência.
E o que se deixa para trás? Meros fragmentos existenciais e luminosos, destroços da nossa existência. Naufragamos vezes sem conta na nossa vida.
Vejo a minha vida como uma série de círculos em espiral, percorrendo caminhos paralelos, um fio de ariana que me impele a prosseguir até ao centro, que centro será esse?
Será possível deixar tudo para trás, recomeçar do início? O que fazer com a inocência perdida e a desilusão? O que atrás parecia luminoso torna-se agora frio e asséptico, como uma chama que perde o seu calor.
E o que se deixa para trás? Meros fragmentos existenciais e luminosos, destroços da nossa existência. Naufragamos vezes sem conta na nossa vida.
Vejo a minha vida como uma série de círculos em espiral, percorrendo caminhos paralelos, um fio de ariana que me impele a prosseguir até ao centro, que centro será esse?
Será possível deixar tudo para trás, recomeçar do início? O que fazer com a inocência perdida e a desilusão? O que atrás parecia luminoso torna-se agora frio e asséptico, como uma chama que perde o seu calor.
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