Era uma vez um rapaz miseravelmente infeliz.
Era muito pobre e órfão, não tinha ninguém. Indiferente nos olhos dos transeuntes, andava pelas ruas geladas da cidade matando o tempo.
Foi então que descobriu a felicidade através do sorriso de uma bonita rapariga que retribuiu o olhar ao atravessava a passadeira. “É isto então a felicidade?”, sentiu-se a explodir de alegria. Estava tão contente, disse: “Agora que descobri a felicidade quero que os restantes dias da minha vida sejam de alegria.”.
O conhecia bem as ruas desta cidade e dirigiu-se ao miradouro com a mais bonita vista da cidade onde as luzes frias da cidade brilhavam.
Saltou sem olhar para trás.
4 comentários:
(sorriso)
"Saltou sem olhar para trás."
Mas ficou pendurado num galho de um arbusto pela presilha das calças.
Ao princípio da noite apareceu em todos os telejornais e um mês depois andava de mão dada com a Floribela sem perceber se aquilo era a felicidade.
Ah ah ah. Isso mesmo, meteram-se nos cogumelos, passavam os dias a falar com as fadinhas.
Eu diria antes (com atraso...):
- Sem saber como começou a voar... até ao infinito... sem perder o sorriso no olhar.
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