Dois corpos nus respiravam ofegantemente na escuridão do quarto minúsculo. O suor molhava os seus corpos fazendo-os brilhar através da luz fantasmagórica de uma cidade deserta, foi então que começou a chover torrencialmente. Num impulso deu um pulo, foi até à varanda, abriu as portadas e saiu para aquela luminosidade difusa de uma noite chuvosa e deixou os gordos pingos de chuva escorrer pelo seu corpo. Ela, logo a seguir, enrolada ao lençol permaneceu à porta da varanda olhando fascinada.
1 comentário:
Coisas muito bonitas!
Enviar um comentário