“Deitei-me nos lençóis, depois de uma semana de noites iluminadas e páginas revisitadas vezes e vezes sem conta. Adormeci. Morta de um dia de esperas e emoções contidas.
Hoje:
Tremi muito.
Quase chorei.
Morri um pouco. Morri um pouco.
O teu ombro escanzelado é incrivelmente confortável. Reconfortante.
Não me lembro do teu cheiro. Não me lembro.
Recordo o toque como os beijos, cravados na pele.
Obrigada. (sorriso)”
O meu cheiro é de mar revolto, daquele profundo como os meus olhos, em que apenas habitam espectros dos passado e estranhas luzes. O meu ombro escanzelado, o meu peito são destroços de navios que naufragaram nas rochas escarpadas pelo vil canto de sereias, cobertos de limo, petróleo e desprezo.
Porquê chorar?
Porque tremer?
Sou eu que devo pedir ao vento para voltar com as partículas de mim que dispersou no areal.
Hoje:
Tremi muito.
Quase chorei.
Morri um pouco. Morri um pouco.
O teu ombro escanzelado é incrivelmente confortável. Reconfortante.
Não me lembro do teu cheiro. Não me lembro.
Recordo o toque como os beijos, cravados na pele.
Obrigada. (sorriso)”
O meu cheiro é de mar revolto, daquele profundo como os meus olhos, em que apenas habitam espectros dos passado e estranhas luzes. O meu ombro escanzelado, o meu peito são destroços de navios que naufragaram nas rochas escarpadas pelo vil canto de sereias, cobertos de limo, petróleo e desprezo.
Porquê chorar?
Porque tremer?
Sou eu que devo pedir ao vento para voltar com as partículas de mim que dispersou no areal.
1 comentário:
'S'il te plait prends ma main
ne te fais plus attendre
il est temps de s'étendre
il est temps de s'étrendre
une dernière cigarette.
(...) j'aurais aimé t'aimer.
(...) j'aurais aimé t'ecrire.
(...) tu vois je n'y peux rien.'
(porque, fez sentido)
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