[diz-me que sou aquelas mãos irrequietas numa mesa onde a vela morre enquanto os vidros se esfregam no peito rodeado de silêncios e de estranhos olhares. diz-me que o mundo roda ao contrário e que todas as rotinas mergulham para dentro do seu próprio peso e desespero.
o meu corpo sangra agora. respira inaudivelmente na ilusão. perde os olhos dm movimentos inúteis. fuma cigarros como quem se despede de um corpo.
5 comentários:
gosto muito dessa música. curiosamente, faz-me lembrar o novembro passado.
Sim senhor, umas unhas bem arranjadas!
É só um pedido de desculpas a alguém que magoei sem querer, como se as palavras de muito valessem.
sim... tens umas mãos bonitas, sim senhor! :)
[diz-me que sou aquelas mãos irrequietas numa mesa onde a vela morre
enquanto os vidros se esfregam no peito rodeado de silêncios e de
estranhos olhares. diz-me que o mundo roda ao contrário e que todas
as rotinas mergulham para dentro do seu próprio peso e desespero.
o meu corpo sangra agora.
respira inaudivelmente na ilusão.
perde os olhos dm movimentos inúteis.
fuma cigarros como quem se despede de um corpo.
e derrama o adeus.]
sonya
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